A pandemia da COVID-19 não apenas mudou os hábitos de higiene ou a forma com que as pessoas fazem compras. Na verdade, a crise sanitária também trouxe ao mercado novas tecnologias de controle de acesso que possibilitam validar credenciais sem a necessidade de contato físico, como a biometria facial.
De fato, o sistema de reconhecimento facial é uma tecnologia que já existe há décadas, mas que por causa da pandemia causada pelo novo coronavírus, ganhou relevância e popularidade. Quando aplicada a sistemas de segurança eletrônica, permite identificar uma pessoa com base em suas características faciais de forma prática e ágil.
A grande diferença é que no contexto da pandemia, a biometria facial passou a ser acompanhada de técnicas que medem automaticamente a temperatura corporal dos visitantes e detecta se eles estão usando máscara de proteção. Quer saber como funciona esse incrível sistema e como ele pode contribuir para a segurança da sua empresa? Continue a leitura deste artigo e descubra!
Como funciona o sistema de controle de acesso por biometria facial?
O sistema de reconhecimento facial funciona a partir da validação de informações existentes em um banco de dados digital. Ou seja, na realidade, existe um cadastramento prévio que registra todas as características do rosto de uma pessoa por meio de uma foto tirada em uma câmera de celular, webcam de computador ou em uma câmera de segurança, por exemplo.
A partir desse primeiro registro, o sistema converte a imagem em pontos faciais como distância entre os olhos, comprimento do nariz, curvatura e espessura labial, formato do rosto, marcas, cicatrizes, entre outros. Para autenticar a identidade e liberar o acesso, o sistema na verdade mapeia os pontos faciais do indivíduo, comparando com os que já estão armazenados no sistema.
Reconhecimento facial com medição de temperatura e verificação de máscara
Na tentativa de controlar a transmissão da COVID-19, algumas empresas passaram a investir em tecnologias de controle de acesso capaz de deixar o dia a dia de colaboradores e visitantes mais seguros.
Atualmente, é possível apostar em soluções de controle de acesso por biometria facial que possibilitam identificar se um usuário está ou não usando a máscara de proteção. Mas não apenas isso. Alguns equipamentos também realizam a medição de temperatura das pessoas que frequentam o local, o que facilita a identificação de possíveis casos de COVID-19.
Os equipamentos podem ser fixos em paredes, catracas ou em pedestal no chão e são equipados com câmeras fotográficas, câmeras termográficas com infravermelho e sensores para medir a temperatura.
Onde usar a biometria facial
A biometria facial já faz parte do dia a dia de milhões de brasileiros. A tecnologia já é empregada em celulares, transporte público, ponto eletrônico e nos sistemas de segurança da polícia.
Entretanto, a solução também pode ser estendida a outros empreendimentos por meio de sistemas de controle de acesso. Nesse caso, o reconhecimento facial otimiza os processos de portaria, evita filas e aglomerações, sendo muito útil em:
- Condomínios residenciais e comerciais;
- Escritórios
- Escolas e faculdades;
- Clínicas e hospitais;
- Indústrias;
- Call Centers entre outros locais.
Agora que você já sabe como funciona a biometria facial, não perca a oportunidade de aprofundar seus conhecimentos sobre o tema. Baixe gratuitamente o nosso Guia completo para redução de custos operacionais no controle de acessos e compreenda a importância de investir em soluções inovadoras e customizadas de segurança eletrônica para a sua residência ou empresa.
